Título original: Battleship
Diretor: Peter Berg
Duração: 2 hrs e 11 min.
Ano: 2012
Classificação: 2/5
Sabe quando você acaba de assistir
aquela comedia romântica e pensa que gostou certo modo por causa das cenas
fofinhas e das piadinhas, mas depois se lembra do quão clichê o filme é? Pois
é, é exatamente essa a sensação que Battleship passa. Mas antes de reclamar,
vamos à resenha (SPOILERS):
Resenha:
Depois de anos de procura, a NASA
finalmente encontra um planeta semelhante à terra em vários pontos. O único
problema é decidir se eles farão ou não contato com esse planeta através de
sinais, na dúvida de que, se houver vida lá, talvez ela não seja amigável. O
tal sinal acaba sendo enviado de uma base científica no Havaí.
Tempos
depois de o sinal ter sido enviado, acontece no Havaí, mais precisamente na
base naval Pearl Harbor, um encontro internacional de Marinhas para treinamento
de guerra. É quando também, os seres
vivos do planeta semelhante a terra resolvem responder ao nosso chamado
amigável com uma frota inteligente disposta a acabar com tudo que estiver na
sua frente. A situação só piora quando alguns navios de frotas
internacionais ficam presos dentro de uma bolha\campo de força com a frota alien
assassina que os impede de ter contato com o mundo afora.
É ai onde os protagonistas começam a
fazer alguma coisa. Alex Hopper era um vagabundo que dormia no sofá do seu
irmão Stone Hopper, até que Stone resolve acabar com a vagabundice de seu irmão
e decide leva-lo para marinha.
Quando os ataques começam, Alex estava
em treinamento, e devido a morte de seus superiores, ele acaba assumindo o
controle e comanda o único navio restante americano dentro da bolha para uma
tentativa de salvar o mundo do terríveis e tapados aliens.
Em um mundo tão grande como o nosso, não é possível
que ninguém tivesse um ideia melhor do que ideia bizarra de transformar o velho
e conhecido jogo “Batalha Naval” em um filme. Estaria tudo bem, se não fosse
pelas atuações fracas, piadinhas inconvenientes, uso da formula “Transformers”
(o protagonista tem uma namoradinha que fica fazendo um trabalho secundário
para salvar o mundo) e o sempre exagerado patriotismo. Um dos pontos positivos são os efeitos
especiais e algumas cenas e estratégias de batalha inteligentes.Assim como a minha resenha, o filme é meio bagunçado, faltou o Michael Bay para dar o seu toque final.
O fato de ser clichê é por causa dos aliens, do final, dos protagonistas, e até do roteiro.
O fato de ser clichê é por causa dos aliens, do final, dos protagonistas, e até do roteiro.
Liam
Neeson, o único grande nome do elenco, faz aparições de importância mínima
somente do começo e no fim do filme. Já estreante Rihanna até que se saiu bem
na atuação, mas a indústria da música não corre o risco de perder mais uma para
o cinema. Fiquei com pena do Taylor Kitsch, que protagonizou mais um filme sem sucesso.
Definitivamente criei muitas expectativas sobre o filme, principalmente por causa da propaganda que não nos deixa de esquecer-se das ligações com Transformers. Enfim, se quiserem assistir assistam, se não, não
assistam!
Trailer:
Por Coruja!
Eu vi o trailer desse filme no cinema, mas não tive a oportunidade de assistir ainda. Tõ beeem curiosa, parece ser bem legal. Adorei seu post.. um beijinho e até maaais...
ResponderExcluirEspero que goste do filme!
ExcluirLegal.
ResponderExcluirlittlegirls-blog.blogspot.com
Já assistí, é muuuuuito bom *-*
ResponderExcluirsiteiloveit.blogspot.pt
TOPPPPP
ResponderExcluirEsse filme!
Amei seu blog
Seguindo
Segue?
www.golden-mila.blogspot.com
Claro, tb amei seu blog.
ExcluirÓtima resenha. Fiquei super com vontade de ver e vou procurar o link pra fazer download.
ResponderExcluirBeijos, Romário.
www.naomeentendamal.com.br